No lombo de seu cavalo
Galopa uma índia charrua
Cortando pagos imaginários
Em suas vestes xiruas...
Suas esporas são estrelas
Reluzindo à luz da lua,
Empunhando sua lança
Ponta de pedra em madeira crua,
Mirando para meu peito
Me atingindo em plena rua...
Morri pela mão dela,
Ah, aquela índia charrua,
Que habita em meus sonhos,
Formosa, guerreira e nua...
Buenas Tardes !
ResponderExcluirTodos nós alimentamos em sonhos esses seres imaginários. Excelente poema ! - André : volto aos poucos ao convívio , pois tive um acidente nas férias em SC, mas está tudo bem agora, graças a Deus. Abraço !