No lombo de seu cavalo
Galopa uma índia charrua
Cortando pagos imaginários
Em suas vestes xiruas...
Suas esporas são estrelas
Reluzindo à luz da lua,
Empunhando sua lança
Ponta de pedra em madeira crua,
Mirando para meu peito
Me atingindo em plena rua...
Morri pela mão dela,
Ah, aquela índia charrua,
Que habita em meus sonhos,
Formosa guerreira nua...
Acesse: www.blogopoeta.blogspot.com
Entre na rede: www.poetasgauchos.ning.com
Mas bah , André !
ResponderExcluirEssa opção "uma bosta", ficou pra lá de bagual
Pior que a flecha da índia !
Ficou ótimo ( macanudo na classificação ) o poema.
Abraço !