
Altaneiro é o gaudério,
Caborteiro é o cavalo,
Soberanos do campo,
Da pampa um regalo...
Forjados na guerra
Foram os antepassados,
Crioulos da terra,
Destinos traçados...
As lutas sangrentas
Deixaram espólio,
Depois das cornetas
O conciliatório...
Um novo tempo,
Um novo horizonte,
Batalhas que mudaram o vento
E trouxeram a paz no reponte...
Do tempo passado
Sobrevive a tradição,
Em cada mate cevado
Na cuia, de mão em mão...
Onde cada gaúcho
É também um irmão,
E o maior de todos os luxos
É ser filho deste chão!
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