
No galpão do tempo
Se perderam histórias,
Na colônia de Sacramento
Dias de guerra e de glórias,
Hoje, no braseiro do fogo de chão,
Espíritos ancestrais se avivam,
Enquanto o guapo ceva seu chimarrão,
Através de seu semblante se comunicam,
Uma comunhão entre passado e presente
Combatentes do pago de outrora
Unidos na mesma mente,
Gaudério de ontem, gaúcho de agora,
No mesmo local, a mesma matéria,
O fogo, a terra, a água e o ar,
No campeiro de face séria,
Os quatro elementos e o tempo,
Perdidos no mesmo lugar!
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Que poema mais belo! Meus parabéns!! Abraço
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