quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Feliz 2011!


Feliz 2011 (André S. Diefenbach)


Tudo novo, de novo!

É a virada de ano,

Renovadas esperanças de norte a sul,

É certo, pois, que 2011 será um ano azul!

Um azul celestial,

Muito mais que do que místico, imortal...

Ano de uma avalanche,

Sedenta força de desmanche,

Como igual nunca se viu,

Que sacudirá a América,

Rachando beiras e secando o rio...

Já quase no final um mosqueteiro sorri,

Um sorriso largo de quem cumpriu o dever,

De quem jamais dá o braço a torcer,

De quem primeiro plantou e só depois foi colher...

E assim, em 2011, o planeta terra

Mostrará com toda a força sua cor,

Azul do céu, azul celestial,

Azul do mar, azul imortal...

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Idos

Fogões à lenha,

Colchões de crina,

Travesseiros de pena,

Luz de lamparinas...

Vidas passadas,

Retratos envelhecidos,

Poeira incrustada,

De bons tempos idos...

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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Meu Gênio





Meu gênio é alguém dissociado de mim,
Parece outra pessoa, mas sou eu, enfim!
Embora eu não seja belicoso,
Meu gênio é, por certo, genioso
Não sou do mal, embora ele (o gênio) tenha algo de animal,
Às vezes estou quase inerte, mas não o gênio, alerta ao menor flerte,
E tu, já viste coisa igual? Um gênio genioso, genial!

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